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sábado, 21 de setembro de 2013

Filme - Ghost

Sam Wheat (Patrick Swayze) e Molly Jensen (Demi Moore) formam um casal muito apaixonado que tem suas vidas destruídas, pois ao voltarem de uma apresentação de "Hamlet" são atacados e Sam é morto. No entanto, seu espírito não vai para o outro plano e decide ajudar Molly, pois ela corre o risco de ser morta e quem comanda a trama, e o mesmo que tirou sua vida, é quem Sam considerava seu melhor amigo. Para poder se comunicar com Molly ele utiliza Oda Mae Brown (Whoopi Goldberg), uma médium trambiqueira que consegue ouvi-lo, para desta maneira alertar sua esposa do perigo que corre.


Filme - O Mistério da Libélula

Outro filme que recomendo:

O Mistério da Libélula

Joe Darrow (Kevin Costner) é um médico que ficou viúvo recentemente e acredita que sua falecida esposa, Emily (Susana Thompson) esteja tentando falar com ele do mundo dos mortos, usando para isso pacientes que estejam à beira da morte.
Além disto, Joe passa a ser perseguido por estranhas e misteriosas libélulas, que o fazem se lembrar cada vez mais da falecida esposa.


Filme - Um porto Seguro (sobre mentores)

Este filme mostra como um espírito pode voltar para temporariamente ajudar alguém ou uma situação. 

Eu recomendo!




Quando uma misteriosa mulher chamada Katie (Julianne Hough) se muda para a pequena cidade de Southport, Carolina do Sul, seus novos vizinhos começam a levantar questões sobre seu passado. Bela e discreta, ela evita qualquer tipo de laço pessoal com os outros habitantes da região até que conhece o charmoso Alex (Josh Duhamel), um homem gentil, viúvo e pai de dois filhos, e a sincera Jo (Cobie Smulders), que se torna sua amiga. Katie começa a se interessar por Alex e se sente cada vez mais afeiçoada a ele e sua família. Ela acaba se apaixonando mas um segredo de seu passado a impede de ser plenamente feliz.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Abraham Lincoln

Abraham Lincoln (1809-1865) foi presidente dos Estados Unidos da América. Decretou a emancipação dos escravos. Foi considerado um dos inspiradores da moderna democracia tornou-se uma das maiores figuras da história americana. Elegeu-se Deputado por Illinois. Defendia a causa dos pobres e humildes. Formou-se em Direito. Elegeu-se Deputado Federal e incentivou a criação de novas industrias no Norte do país. Foi eleito o primeiro presidente pelo Partido Republicano, que ajudou a fundar. Foi o 16º presidente dos Estados Unidos. Enfrentou a Guerra da Secessão, por longo período de seu governo. Com a vitória do Norte, foi reeleito para presidente.


segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Contatando entes que se foram


Notícias de um ente querido que se foi


A pedido de algumas pessoas resolvi escrever um pouco sobre este tema hoje. Para aqueles que perderam alguém. A falta que uma pessoa que se foi faz para quem ficou é muito grande e sei que nada pode substituir isso. Ninguém está verdadeiramente preparado para a perda, não sabemos como reagir, não sabemos o que fazer sem a pessoa e nada nunca mais será como antes.

A vida fica vazia, diferente, falta algo precioso na vida que é aquele que se foi. Temos muitos amigos invisíveis que nos ajudam nesta caminhada, e muitas vezes eles podem nos trazer notícias sobre aqueles que se foram. Gostaria de escrever um pouquinho sobre isso.

Existem diferentes circunstâncias na partida das pessoas que se vão e por isso cada caso é um caso, não dá para falar de modo genérico, mas vou dar alguns exemplos de possibilidades. Em primeiro lugar, não existe nenhuma garantia, mas há a possibilidade de receber alguma notícia. O ente falecido nem sempre tem consciência sobre sua própria morte logo após a morte do corpo físico, muitos levam muito tempo para se darem conta disso. Alguns são colocados em um estado de “transe”, como um sono, para que o espírito se recomponha e se prepare para um nova fase. Muitas vezes isso acontece também para que o espírito não fique tão suscetível aos chamamentos dos entes que ficaram, o que é bastante comum.  Esse tempo de quem partiu é um tempo diferente do nosso, e portanto fica difícil precisar algo, quase impossível. Muitas vezes, ainda neste estado de sono que o falecido se encontra, é possível receber alguma notícia, não dele, mas dos mentores que o acompanham. Outras vezes a pessoa que procura por notícias sente um conforto que vem de outros entes queridos ou de seres angélicos. Quando já se passou um tempo depois da morte, algumas vezes o próprio ente querido vem ao encontro, à vezes voluntariamente, esse é o mais comum. Muitas vezes vejo ao lado de um cliente que está recebendo um tratamento energético, um ente que se foi o beijando, passando a mãe em sua face, estando presente. Algumas vezes esses entes dizem algo, explicam algo ou pedem algo. Também é possível que o cliente, ao estar relaxado e pensando no ente querido, ele mesmo receba algum sinal enquanto faz o tratamento energético.  Claro, existem casos em que uma imagem ou alguma frase simplesmente aparece e só o cliente que queria notícias consegue decifrar. Outras vezes é mostrada uma vida anterior na qual o cliente esteve com o falecido e muitas vezes isso explica muita coisa por si só.

Algumas pessoas que perdem alguém ficam com a sensação de que algo ficou ainda por resolver, e às vezes esta sensação é confusa, a pessoa pensa que faltou algo mas descobre que na verdade não era isso, e o alívio aparece.

Geralmente a pessoa que fica sofre muito mais, é muito mais difícil lidar com a ausência para quem fica do lado de cá. Para o ente que se foi, salvo em mortes violentas ou em mortes não programadas, é muito mais tranquilo esse processo, pois a pessoa é recebida por entes queridos e amigos que se foram antes dele e que já estão bem. Depois de um tempo ele começa a recuperar a memória de tudo, inclusive de vidas anteriores, e assim a pessoa tem condições de entender o porquê de tudo e assim aceita com mais facilidade o que viveu.

Bem, estas são algumas das possibilidades existentes. Nada é por acaso!

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

As Cruzadas

As cruzadas foram tropas ocidentais enviadas à Palestina para recuperarem a liberdade de acesso dos cristãos à Jerusalém. A guerra pela Terra Santa, que durou do século XI ao XIV, foi iniciada logo após o domínio dos turcos seljúcidas sobre esta região considerada sagrada para os cristãos. Após domínio da região, os turcos passaram impedir ferozmente a peregrinação dos europeus, através da captura e do assassinato de muitos peregrinos que visitavam o local unicamente pela fé.


Em 1095, Urbano II, em oposição a este impedimento, convocou um grande número de fiéis para lutarem pela causa. Muitos camponeses foram a combate pela promessa de que receberiam reconhecimento espiritual e recompensas da Igreja; contudo, esta primeira batalha fracassou e muitos perderam suas vidas em combate.   
Após a Primeira Cruzada foi criada a Ordem dos Cavaleiros Templários que tiveram importante participação militar nos combates das seguintes Cruzadas.
Após a derrota na 1ª Cruzada, outro exército ocidental, comandado pelos franceses, invadiu o oriente para lutar pela mesma causa. Seus soldados usavam, como emblema, o sinal da cruz costurado sobre seus uniformes de batalha. Sob liderança de Godofredo de Bulhão, estes guerreiros massacraram os turcos durante o combate e tomaram Jerusalém, permitindo novamente livre para acesso aos peregrinos. 
Outros confrontos deste tipo ocorreram, porém, somente a sexta edição (1228-1229) ocorreu de forma pacífica. As demais serviram somente para prejudicar o relacionamento religioso entre ocidente e oriente. A relação dos dois continentes ficava cada vez mais desgastada devido à violência e a ambição desenfreada que havia tomado conta dos cruzados, e, sobre isso, o clero católico nada podia fazer para controlar a situação. 
Embora não tenham sido bem sucedidas, a ponto de até crianças terem feito parte e morrido por este tipo de luta, estes combates atraíram grandes reis como Ricardo I, também chamado de Ricardo Coração de Leão, e Luís IX. 

Relação de todas as Cruzadas Medievais:

- Cruzada Popular ou dos Mendigos (1096) 
- Primeira Cruzada (1096 a 1099)
- Cruzada de 1101
- Segunda Cruzada (1147 a 1149)
- Terceira Cruzada (1189 a 1192)
- Quarta Cruzada (1202 a 1204)
- Cruzada Albigense (1209 a 1244)
- Cruzada das Crianças (1212)
- Quinta Cruzada (1217 a 1221)
- Sexta Cruzada (1228 a 1229)
- Sétima Cruzada (1248 a 1250)
- Cruzada dos Pastores (1251 a 1320)
- Oitava Cruzada (1270)
- Nona Cruzada (1271 a 1272)
- Cruzadas do Norte (1193 a 1316)


Vikings

Os vikings eram povos que habitavam a região da Península da Escandinávia (extremo norte da Europa) nas épocas Antiga e Medieval. Foram também chamados de normandos pelos franceses e italianos na Idade Média. A palavra viking origina-se do normando “vik” cujo significado mais provável é “homens do norte”. 

Durante a época antiga e medieval eles estabeleceram vários contatos comerciais com a Europa. Porém, entre os séculos VIII e XI, começaram a fazer várias incursões no continente europeu com o objetivo de saquear riquezas e conquistar terras. As pesquisas arqueológicas e os relatos históricos indicam que, através dos rios, penetraram em território europeu com seus barcos (drakars), levando o medo e a morte em regiões da França, Alemanha, Inglaterra, Irlanda e Rússia. A instabilidade, causada pelas invasões, fizeram com que o s europeus construíssem castelos e reforçassem a segurança nos portos, mas de nada adiantou em função do grande poderio bélico dos “povos do norte”. Além de ter favorecido a construção de castelos, as incursões estimularam a descentralização política durante o Feudalismo.













Os soninkés e o Império de Gana - povos africanos

Os soninkés habitavam a região ao sul do deserto do Saara. Este povo estava organizado em tribos que constituíam um grande império. Este império era comandado por reis conhecidos como caia-maga.
Viviam da criação de animais, da agricultura e da pesca. Habitavam uma região com grandes reservas de ouro. Extraíam o ouro para trocar por outros produtos com os povos do deserto (bérberes).  A região de Gana, tornou-se com o tempo, uma área de intenso comércio.
Os habitantes do império deviam pagar impostos para a nobreza, que era formada pelo caia-maga, seus parentes e amigos. Um exército poderoso fazia a proteção das terras e do comércio que era praticado na região. Além de pagar impostos, as aldeias deviam contribuir com soldados e lavradores, que trabalhavam nas terras da nobreza.


Os bantos - povos africanos

Este povo habitava o noroeste do continente, onde atualmente são os países Nigéria, Mali, Mauritânia e Camarões. Ao contrário dos bérberes, os bantos eram agricultores. Viviam também da caça e da pesca.
Conheciam a metalurgia, fato que deu grande vantagem a este povo na conquista de povos vizinhos. Chegaram a formar um grande reino ( reino do Congo ) que dominava grande parte do noroeste do continente. 
Viviam em aldeias que era comandada por um chefe. O rei banto, também conhecido como manicongo, cobrava impostos em forma de mercadorias e alimentos de todas as tribos que formavam seu reino.
O manicongo gastava parte do que arrecadava com os impostos para manter um exército particular, que garantia sua proteção, e funcionários reais. Os habitantes do reino acreditavam que o maniconco possuía poderes sagrados e que influenciava nas colheitas, guerras e saúde do povo.


O povo Bérbere - povos africanos

Os bérberes eram povos nômades do deserto do Saara. Este povo enfrentava as tempestades de areia e a falta de água, para atravessar com suas caravanas este território, fazendo comércio. Costumavam comercializar diversos produtos, tais como : objetos de ouro e cobre, sal, artesanato, temperos, vidro, plumas, pedras preciosas etc. 
Costumavam parar nos oásis para obter água, sombra e descansar. Utilizavam o camelo como principal meio de transporte, graças a resistência deste animal e de sua adaptação ao meio desértico.
Durante as viagens, os bérberes levavam e traziam informações e aspectos culturais. Logo, eles foram de extrema importância para a troca cultural que ocorreu no norte do continente.




Calendário Maia

Os maias possuíam dois calendários, sendo um relacionado a vida religiosa e outro que seguia os eventos da agricultura.

Calendário religioso 
Chamado pelos maias de Tzolkim, o calendário religioso possuía um ano composto por 260 dias, dividido em 13 meses (cada mês tinha 20 dias). Esse calendário era orientado pela Lua. Repleto de previsões astrológicas, este calendário estava ligado ao período de gestação dos seres humanos.

Os maias acreditavam que este calendário tinha o poder de orientar e reger a vida pessoal (amor, família, trabalho, saúde, etc) dos indivíduos.

Calendário Agrícola

Os maias chamavam este calendário de Haab. Possuía 365 dias de acordo com o ano solar. Era dividido em 18 meses de 20 dias, além de 5 dias destinados a festas. Estava ligado aos eventos agrícolas (plantio e colheita) realizados pelos maias.

A sincronização dos calendários

Estes dois calendários não funcionavam separadamente. A cada 52 anos solares, os dois calendários se sincronizavam matematicamente pelo planeta Vênus.

A cada 3.172 anos solares ocorria o encontro do início destes dois calendários. Para os maias, este período simbolizava o recomeço de uma nova Era.


Os Maias

A civilização maia habitou a região das florestas tropicais das atuais Guatemala, Honduras e Península de Yucatán (sul do atual México). Este povo nestas regiões entre os séculos IV a.C e IX a.C. Entre os séculos IX e X , os toltecas invadiram essas regiões e dominaram a civilização maia.






OS ASTECAS

Povo dedicado à guerra, os astecas habitaram a região do atual  México entre os séculos XIV e XVI. Fundaram no século XIV a importante cidade de Tenochtitlán (atual Cidade do México), numa área de pântanos, próxima do lago Texcoco.


O IMPÉRIO INCA

Império formado por indígenas na região dos Andes, América do Sul.

Império Inca englobava as regiões do Peru, Equador, Bolívia e norte de Argentina e Chile. 

Era um estado nação governado pelo Sapa Inca, Imperador também conhecido como Intip Cori, Filho do Sol.

Segundo os historiadores, o Império Inca iniciou-se no século XII, tendo como primeiro governante Manco Capac. A Capital do Império era a Cidade de Cuzco, o Umbigo do Mundo.

No reinado do Imperador Pachacuti, os incas passaram a expandir seus domínios. Valendo-se um disciplinado exército, os incas formaram um grande império na América do Sul. Este império apaziguou varias tribos indígenas de diferentes idiomas. Com a formação do império, o Quichua passou a ser o idioma mais falado no território inca.






Sumérios

Este povo destacou-se na construção de um complexo sistema de controle da água dos rios. Construíram canais de irrigação, barragens e diques. A armazenagem da água era de fundamental importância para a sobrevivência das comunidades. Uma grande contribuição dos sumérios foi o desenvolvimento da escrita cuneiforme, por volta de 4000 a.C. Usavam placas de barro, onde cunhavam esta escrita. Muito do que sabemos hoje sobre este período da história, devemos as placas de argila com registros cotidianos, administrativos, econômicos e políticos da época.
Os sumérios, excelentes arquitetos e construtores, desenvolveram os zigurates. Estas construções eram em formato de pirâmides e serviam como locais de armazenagem de produtos agrícolas e também como templos religiosos. Construíram várias cidades importantes como, por exemplo: Ur, Nipur, Lagash e Eridu.


Caldeus

Os caldeus habitaram a região conhecida como Baixa Mesopotâmia no primeiro milênio antes de Cristo. Eram de origem semita. O imperador caldeu mais importante foi Nabucodonosor II. Após a morte deste imperador, o império babilônico foi conquistado pelos Persas.


Assírios

Este povo destacou-se pela organização e desenvolvimento de uma cultura militar. Encaravam a guerra como uma das principais formas de conquistar poder e desenvolver a sociedade. Eram extremamente cruéis com os povos inimigos que conquistavam. Impunham aos vencidos, castigos e crueldades como uma forma de manter respeito e espalhar o medo entre os outros povos. Com estas atitudes, tiveram que enfrentar uma série de revoltas populares nas regiões que conquistavam.


Babilônios

Este povo construiu suas cidades nas margens do rio Eufrates. Foram responsáveis por um dos primeiros códigos de leis que temos conhecimento.

Baseando-se nas Leis de Talião ( " olho por olho, dente por dente " ), o imperador de legislador Hamurabi desenvolveu um conjunto de leis para poder organizar e controlar a sociedade. De acordo com o Código de Hamurabi, todo criminoso deveria ser punido de uma forma proporcional ao delito cometido. 

Os babilônios também desenvolveram um rico e preciso calendário, cujo objetivo principal era conhecer mais sobre as cheias do rio Eufrates e também obter melhores condições para o desenvolvimento da agricultura. Excelentes observadores dos astros e com grande conhecimento de astronomia, desenvolveram um preciso relógio de sol.

Além de Hamurabi, um outro imperador que se tornou conhecido por sua administração foi Nabucodonosor II, responsável pela construção dos Jardins suspensos da Babilônia (que fez para satisfazer sua esposa) e a Torre de Babel (zigurate vertical de 90 metros de altura). Sob seu comando, os babilônios chegaram a conquistar o povo hebreu e a cidade de Jerusalém.


MESOPOTÂMIA

A palavra mesopotâmia tem origem grega e significa " terra entre rios". Essa região localiza-se entre os rios Tigre e Eufrates no Oriente Médio, onde atualmente é o Iraque. Esta civilização é considerada uma das mais antigas da história.